Um juiz federal de Nova York interrompeu temporariamente as tentativas de deportação do governo Trump contra Mahmoud Khalil, ativista palestino da Universidade de Columbia, até uma conferência programada na quarta -feira, conforme documentos do tribunal.
O processo judicial declarou na segunda -feira: “Para preservar a jurisdição do Tribunal, aguardando uma decisão sobre a petição, o peticionário não será removido dos Estados Unidos, a menos e até que o tribunal ordenasse o contrário”, conforme relatado pela CNN.
Khalil, que emergiu como uma figura proeminente nas manifestações da Universidade de Columbia, foi criada na Síria pela paternidade palestina. Seu cônjuge é um cidadão americano, esperando seu filho em cerca de um mês. Tendo concluído o programa de mestrado na Escola de Relações Internacionais e Públicas de Columbia no período anterior, a jornada acadêmica de Khalil inclui uma qualificação anterior de ciência da computação da Universidade Libanesa Americana em Beirute. Sua experiência profissional abrange o trabalho na Divisão da Síria da Embaixada Britânica em Beirute, conforme detalhado em suas informações biográficas sobre a página da Web da Sociedade para o Desenvolvimento Internacional.
Ele foi detido no sábado à noite por autoridades federais de imigração citando uma diretiva do Departamento de Estado para cancelar seu green card, confirmou seu advogado.
Essa detenção representa uma intensificação das ações de Trump contra manifestações pró-palestinas no campus. Trump declarou isso como “a primeira prisão de muitos por vir” e anunciou anteriormente os planos de deportar estudantes internacionais e aprisionar manifestantes envolvidos em “protestos ilegais”.
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Logo após a prisão, Palestina Os apoiadores se reuniram no Lower Manhattan na noite de segunda -feira, carregando cartazes e exigindo a libertação de Khalil.
Na Universidade de Columbia, Khalil liderou manifestações anti-guerra no ano passado e enfrentou uma investigação de um comitê da Universidade que apresentou acusações contra vários estudantes por atividades pró-palestinas, de acordo com a Associated Press. A coalizão de protesto ocasionalmente expressava apoio à liderança do Hamas e do Hezbollah, ambos classificados como organizações terroristas pelos EUA.
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